Pensamos raramente naquilo que temos e pensamos demasiadamente naquilo que não temos.
Pedimos demais, queremos demais, exigimos demais, reclamamos demais, nos esquecendo de tudo aquilo que já recebemos.
Sofremos antes da hora com medo de algo que possa acontecer, quando na maioria das vezes esse "algo" nem acontece, não se torna real.
Oramos e pedimos a Deus uma determinada benção, e quando finalmente essa benção vem nos esquecemos de agradecer a Deus por tê-la alcançado.
Na melhor das hipóteses, brincamos com os nossos sentimentos. Mas o pior mesmo mesmo é quando brincamos com os sentimentos de outras pessoas, tal como uma criança curiosa que despedaça o seu brinquedo apenas para ver o que há dentro dele.
Lutamos contra a maldade que existe em nós, julgando e condenando a maldade que existe em nossos irmãos.
Somos falhos. Isso todos nós sabemos. O pior é que também somos hipócritas que se alegram ao falar da hipocrisia dos outros.
Insultamos com grande fúria o outro, chamando-o de mentiroso, quando na verdade vivemos uma grande mentira em nossas vidas.
Somos desconfiados pois tememos que os outros nos façam aquilo que sabemos que somos capazes de fazer com os outros.
Evitamos olhar nos olhos de outras pessoas, que também temem os nossos olhos, pois quando olhamos nos olhos de alguém, podemos ver claramente a nossa própria imagem refletida. Não estamos preparados para isso. A verdade sempre machuca.
Buscamos a nossa felicidade, independentemente da felicidade daqueles que nos rodeiam. "Farinha pouca, o meu pirão primeiro", já diz o ditado. Aplaudimos, nos achando espertos, quando na verdade não passamos de egoístas.
Somos forte apenas quando nos convém.
Somos fracos sempre que nos convém.
Carregamos constantemente um sorriso amarelo feito o de Monalisa, pois naturalmente já não conseguimos mais sorrir.
Culpamos os outros por terem falhado conosco, enquanto nos escondemos atrás de nossas incontáveis falhas.
Somos assim: Pessoas carentes que se negam a dar carinho.
Somos assim: Pessoas tristes que se alegram com a felicidade dos outros.
Vivemos em função própria, ignorando o bem que deveríamos fazer aos que nos rodeiam, sendo que na verdade deveríamos abrir mão de nossa própria comodidade e conforto em função da comodidade e conforto dos outros. Afinal, devemos amar o próximo como a nós mesmos. Não é isso?
Somos humanos falhos e limitados que se afundam cada vez mais no mar do egocentrismo, arrogância, incredulidade e falta de amor.
Tratamos Deus como um funcionário que deve cumprir as nossas ordens sempre que quisermos.
Lembramos de Deus quando tudo vai mal ou quando precisamos ou queremos muito algo.
Esperamos sempre pelo sim de Deus, e nunca aceitamos o seu não.
Por que somos assim?
Deus nunca foi, nem nunca será um empregado que vive a disposição de nossos desejos vazios e egoístas.
Deus deve ser lembrado todos os dias, todos os momentos de nossos dias.
Deus deve ser honrado através de nossas vidas.
Deus deve ser honrado através de nossas atitudes.
Deus é digno de todo nosso louvor, admiração, reverência e adoração.
Deus é o Deus que se revela por toda a Bíblia e não apenas na caixinha de promessas.
Deus deve ser exaltado quando faz e quando não faz aquilo que queremos.
Deus é o Deus do sim e do não.
Deus é Deus no sim e no não.
A vontade de Deus é soberana e sempre prevalecerá.
Não é Deus quem erra não nos atendendo; somos nós quem erramos quando não aceitamos o não de Deus.
Não foi Deus quem corrompeu a humanidade. Foi o próprio ser humano quem mergulhou de cabeça no pecado.
Sofremos as consequências de nossos próprios atos e não um castigo de Deus.
Deus sempre estará de braços abertos nos esperando, como pessoas arrependidas que reconhecem os seus pecados e a total dependência Dele.
Se tratamos Deus, quem nos criou, com tamanho desrespeito, certamente continuaremos a tratar o nosso semelhante, os quais deveríamos amar como a nós mesmos, de uma maneira cada vez mais fria e sem amor.
Pedimos demais, queremos demais, exigimos demais, reclamamos demais, nos esquecendo de tudo aquilo que já recebemos.
Sofremos antes da hora com medo de algo que possa acontecer, quando na maioria das vezes esse "algo" nem acontece, não se torna real.
Oramos e pedimos a Deus uma determinada benção, e quando finalmente essa benção vem nos esquecemos de agradecer a Deus por tê-la alcançado.
Na melhor das hipóteses, brincamos com os nossos sentimentos. Mas o pior mesmo mesmo é quando brincamos com os sentimentos de outras pessoas, tal como uma criança curiosa que despedaça o seu brinquedo apenas para ver o que há dentro dele.
Lutamos contra a maldade que existe em nós, julgando e condenando a maldade que existe em nossos irmãos.
Somos falhos. Isso todos nós sabemos. O pior é que também somos hipócritas que se alegram ao falar da hipocrisia dos outros.
Insultamos com grande fúria o outro, chamando-o de mentiroso, quando na verdade vivemos uma grande mentira em nossas vidas.
Somos desconfiados pois tememos que os outros nos façam aquilo que sabemos que somos capazes de fazer com os outros.
Evitamos olhar nos olhos de outras pessoas, que também temem os nossos olhos, pois quando olhamos nos olhos de alguém, podemos ver claramente a nossa própria imagem refletida. Não estamos preparados para isso. A verdade sempre machuca.
Buscamos a nossa felicidade, independentemente da felicidade daqueles que nos rodeiam. "Farinha pouca, o meu pirão primeiro", já diz o ditado. Aplaudimos, nos achando espertos, quando na verdade não passamos de egoístas.
Somos forte apenas quando nos convém.
Somos fracos sempre que nos convém.
Carregamos constantemente um sorriso amarelo feito o de Monalisa, pois naturalmente já não conseguimos mais sorrir.
Culpamos os outros por terem falhado conosco, enquanto nos escondemos atrás de nossas incontáveis falhas.
Somos assim: Pessoas carentes que se negam a dar carinho.
Somos assim: Pessoas tristes que se alegram com a felicidade dos outros.
Vivemos em função própria, ignorando o bem que deveríamos fazer aos que nos rodeiam, sendo que na verdade deveríamos abrir mão de nossa própria comodidade e conforto em função da comodidade e conforto dos outros. Afinal, devemos amar o próximo como a nós mesmos. Não é isso?
Somos humanos falhos e limitados que se afundam cada vez mais no mar do egocentrismo, arrogância, incredulidade e falta de amor.
Tratamos Deus como um funcionário que deve cumprir as nossas ordens sempre que quisermos.
Lembramos de Deus quando tudo vai mal ou quando precisamos ou queremos muito algo.
Esperamos sempre pelo sim de Deus, e nunca aceitamos o seu não.
Por que somos assim?
Deus nunca foi, nem nunca será um empregado que vive a disposição de nossos desejos vazios e egoístas.
Deus deve ser lembrado todos os dias, todos os momentos de nossos dias.
Deus deve ser honrado através de nossas vidas.
Deus deve ser honrado através de nossas atitudes.
Deus é digno de todo nosso louvor, admiração, reverência e adoração.
Deus é o Deus que se revela por toda a Bíblia e não apenas na caixinha de promessas.
Deus deve ser exaltado quando faz e quando não faz aquilo que queremos.
Deus é o Deus do sim e do não.
Deus é Deus no sim e no não.
A vontade de Deus é soberana e sempre prevalecerá.
Não é Deus quem erra não nos atendendo; somos nós quem erramos quando não aceitamos o não de Deus.
Não foi Deus quem corrompeu a humanidade. Foi o próprio ser humano quem mergulhou de cabeça no pecado.
Sofremos as consequências de nossos próprios atos e não um castigo de Deus.
Deus sempre estará de braços abertos nos esperando, como pessoas arrependidas que reconhecem os seus pecados e a total dependência Dele.
Se tratamos Deus, quem nos criou, com tamanho desrespeito, certamente continuaremos a tratar o nosso semelhante, os quais deveríamos amar como a nós mesmos, de uma maneira cada vez mais fria e sem amor.
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